Por se tratar de uma metodologia in vitro, não envolve exposição de seres humanos à radiação ultravioleta, sendo então um método mais ético, rápido e com menor custo. A avaliação é realizada por métodos espectrofotométricos e contempla exposição do produto à uma dose de radiação ultravioleta, sendo possível avaliar também a sua fotoestabilidade.
A ISO 24443 somente prevê o cálculo do FP-UVA, mas também permite a utilização dos dados de absorbância obtidos através deste método para cálculo de outros parâmetros de fotoproteção, como por exemplo, o comprimento de onda crítico.
O comprimento de onda crítico representa o comprimento de onda (nm) que corresponde a 90% da integral da curva de absorção entre os comprimentos de onda 290 a 400 nm. Quanto maior o comprimento de onda crítico, mais ampla é a faixa de proteção oferecida pelo produto, significando que ele protege contra radiações de comprimentos de onda mais longos, dentro da faixa do ultravioleta. Para protetores solares, o requisito é que eles apresentem comprimento de onda crítico superior ou igual a 370 nm.
A metodologia FDA 2011, atualmente sendo a única aceita nos Estados Unidos, contempla a avaliação da proteção contra radiação UVA através da determinação do comprimento de onda crítico apenas, o qual também deve ser superior a 370nm. Se cumprido este requisito, esta metodologia permite classificar a proteção oferecida pelo produto como sendo “proteção de amplo espectro”.
A Allergisa possui acreditação da Cgcre (CRL 0669) para realizar o ensaio de determinação de FP-UVA e comprimento de onda crítico conforme a ISO 24443 e também participa de ensaios de proficiência (interlaboratoriais) para este método, garantindo resultados consistentes com os laboratórios internacionais.
Nossos estudos seguem protocolos rigorosos e normatizados por resoluções nacionais e internacionais ou validados dentro dos mais rigorosos conceitos de qualidade.
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