Ambas as metodologias são realizadas em seres humanos com participação voluntária e consistem na determinação da mínima dose eritematosa na pele desprotegida (sem produto aplicado) e na pele protegida (com produto aplicado). A mínima dose eritematosa corresponde à mínima dose de radiação necessária para produzir a primeira reação eritematosa perceptível com bordas claramente definidas. A reação eritematosa é uma reação biológica causada principalmente pela radiação UVB cujo principal sinal perceptível é a vermelhidão e ardência da pele (queimadura solar).
A razão entre a mínima dose eritematosa da pele protegida e a da pele desprotegida corresponde ao valor do FPS, o qual representa quanto tempo a mais é possível se expor ao sol com a pele protegida com o protetor solar. Por exemplo, se uma pessoa necessita de 10 minutos de exposição solar sem proteção para começar a sofrer queimaduras solares, usando um protetor solar com FPS 30 essa mesma pessoa pode se expor por 300 minutos para começar a se queimar. Ou seja, o tempo de exposição aumenta 30 vezes.
Adaptações podem ser realizadas para suportar claims de proteção imediata, estudo no qual o produto é aplicado sobre a pele seca e exposto à irradiação imediatamente após a aplicação. Também temos disponíveis métodos de avaliação da fotoproteção oferecida pelo produto após aplicação sobre pele molhada.
Nossos estudos seguem protocolos rigorosos e normatizados por resoluções nacionais e internacionais ou validados dentro dos mais rigorosos conceitos de qualidade.
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